Já pararam para observar como o tempo passa?
Às vezes, andando pela rua, vejo jovens passeando, felizes. Ora, eu mesmo posso me considerar jovem; mas falo, neste momento, de adolescentes. A adolescência é uma estranha época da vida... As pessoas a encaram não como uma "fase", com uma "existência própria". A adolescência é mais "aquilo que está entre a infância e a idade adulta". Mas, às vezes, ela significa mais do que toda uma vida pode significar.
Em que época da vida conhecemos as primeiras responsabilidades? Certo, podemos até não respeitá-las, mas nós tomamos consciência da existência delas quando adolescentes. Antes, na infância, o mundo cuida de nós. E nessa época, descobrimos que na verdade tudo o que fizeram para nós, na verdade, era uma preparação, para que um dia possamos fazer o mesmo pelos outros.
Nessa idade, temos que nos confrontar com algumas das maiores decisões de nossas vidas - decisões essas que, muitas vezes, são atrasadas - eu que o diga...
Nossos sentimentos, nublados pela carga hormonal e turbilhão de novidades, também são postos à prova. Tomamos contato com o amor pela primeira vez. Não o "tolo amor de adolescente, o fogo de palha". Não é algo simples assim. É mais como o impacto da primeira chuva sobre uma rocha lisa... De início, nada se vê; depois, a rocha vai se modificando... Mas toda essa mudança, ventura ou tragédia, começando com aquela pequena e desprezada chuva do início...
A vida nos parece fresca; nos sentimos tão verdes quanto se tivéssemos acabado de nascer; porém, tão fortes como se tivéssemos a força de cem exércitos, de um vulcão em erupção - embora a única coisa que erupte seja as espinhas... E essa suposta força nos leva a lutar... E a tombar. A sofrer, a chorar, a se lamentar, se levantar novamente, errar de novo, viver. Sim, porque isso é a vida. Quando somos jovens, naquele pequeno espaço de menos de dez anos, é como se enfrentássemos tudo o que vamos enfrentar a vida toda de uma maneira suavizada, e ao mesmo tempo condensada.
Sofremos muito... Mas aprendemos a nos tornar seres humanos... Felizes ou não. Inteligentes, espertos, conscienciosos ou não. Cheios de qualidades, mas também repletos de defeitos. Em suma, humanos. E aqui estou... Hoje dia 24 de Setembro completando 24 anos (Que coisa não?). Não há mais espinhas em minha pele (não muitas), não me sinto mais impelido a me revoltar, gritar, mudar. Acho que estou evoluindo e pra melhor.
Às vezes, andando pela rua, vejo jovens passeando, felizes. Ora, eu mesmo posso me considerar jovem; mas falo, neste momento, de adolescentes. A adolescência é uma estranha época da vida... As pessoas a encaram não como uma "fase", com uma "existência própria". A adolescência é mais "aquilo que está entre a infância e a idade adulta". Mas, às vezes, ela significa mais do que toda uma vida pode significar.
Em que época da vida conhecemos as primeiras responsabilidades? Certo, podemos até não respeitá-las, mas nós tomamos consciência da existência delas quando adolescentes. Antes, na infância, o mundo cuida de nós. E nessa época, descobrimos que na verdade tudo o que fizeram para nós, na verdade, era uma preparação, para que um dia possamos fazer o mesmo pelos outros.
Nessa idade, temos que nos confrontar com algumas das maiores decisões de nossas vidas - decisões essas que, muitas vezes, são atrasadas - eu que o diga...
Nossos sentimentos, nublados pela carga hormonal e turbilhão de novidades, também são postos à prova. Tomamos contato com o amor pela primeira vez. Não o "tolo amor de adolescente, o fogo de palha". Não é algo simples assim. É mais como o impacto da primeira chuva sobre uma rocha lisa... De início, nada se vê; depois, a rocha vai se modificando... Mas toda essa mudança, ventura ou tragédia, começando com aquela pequena e desprezada chuva do início...
A vida nos parece fresca; nos sentimos tão verdes quanto se tivéssemos acabado de nascer; porém, tão fortes como se tivéssemos a força de cem exércitos, de um vulcão em erupção - embora a única coisa que erupte seja as espinhas... E essa suposta força nos leva a lutar... E a tombar. A sofrer, a chorar, a se lamentar, se levantar novamente, errar de novo, viver. Sim, porque isso é a vida. Quando somos jovens, naquele pequeno espaço de menos de dez anos, é como se enfrentássemos tudo o que vamos enfrentar a vida toda de uma maneira suavizada, e ao mesmo tempo condensada.
Sofremos muito... Mas aprendemos a nos tornar seres humanos... Felizes ou não. Inteligentes, espertos, conscienciosos ou não. Cheios de qualidades, mas também repletos de defeitos. Em suma, humanos. E aqui estou... Hoje dia 24 de Setembro completando 24 anos (Que coisa não?). Não há mais espinhas em minha pele (não muitas), não me sinto mais impelido a me revoltar, gritar, mudar. Acho que estou evoluindo e pra melhor.
Parabéns meu velho amigo e lembre-se não deixe que lhe façam pensar que você não é capaz de fazer algo porque você não consegue fazer. Se você deseja alguma coisa, se quer realmente, lute por isso e ponto final. E principalmente não esqueça que você foi a minha vida por um certo tempo, Anderson, mas eu sou apenas um capítulo da sua, que acredito que não foi tão perdido assim, como você acha. E lhe digo que haverá mais. Eu prometo. E agora segue o meu maior conselho para você Anderson: não tenha medo de se apaixonar novamente! Até por que não foi você que perdeu ela, foi ela que perdeu você.
ResponderExcluirAnderson. Eu sei q ja fui adolescente mas q eles me irritam não posso negar. É um rebeldia sem causa, uma revolta sem motivo ... Odeiam tudo e a todos hahahaha. Acho q no meu tempo tinha tantos problemas q nem tinha tempo pra isso. Sei la ... rsrsrs. Beijo e otimo fds.
ResponderExcluirAdolescencia serve para nos moldar e, muitas vezes, nossas escolhas nessa fase serao definitivas. Mas, quem disse que nao podemos evoluir e ficarmos estagnados no mesmo lugar?
ResponderExcluirTodo ano, uma nova experiencia e uma nova chance de crescer!
Parabens.