Hoje vamos a ultima parte com os mito e teorias mais bizarros da série Pokémon nos games e no anime, então eu espero que gostem...
Rufem
os tambores, pois aqui vai uma notícia bombástica. Todas as aventuras
do jovem Ash e seu amado Pikachu nos diversos continentes repletos de
Pokémon não passaram de uma ilusão criada pela mente de Ash durante o
coma. Sim, tudo se passou num sonho do jovem garoto após um acidente com
a bicicleta de Misty durante o primeiro episódio do anime. O que seria o
roteiro do último episódio da série animada Pokémon ainda é uma mera
teoria.
Mesmo
com o triste acidente, os médicos conseguiram manter o garoto vivo, mas
em coma. Neste estado, a mente de Ash continuou a trabalhar e criar um
mundo na cabeça do jovem. Nele, cada personagem, cada Pokémon e cada
acontecimento tem suas explicações psicológicas. Misty representa o
primeiro amor de Ash, alguém impulsivo e inalcançável. Brock representa a
sexualidade do garoto, o que também se mostra algo inalcançável, já que
o garoto ainda era muito novo e “puro”. A equipe Rocket representa
traços ruins de Ash e o medo, já a oficial Jennie e a enfermeira Joy
representam a segurança e a saúde. Como Ash ainda não tinha viajado até o
coma, as enfermeiras e policiais são sempre iguais às únicas que ele
viu na vida, não importa a cidade onde ele esteja.
A teoria é extensa e você encontra ela aqui.
Todos os Pokémon do garoto estão envolvidos, bem como o rival Gary e os
parceiros futuros de Ash, como May e Dawn. É algo louco, mas que por
vezes faz sentido e não deixa de ser algo bem interessante.
Quem
aqui nunca ouviu falar das músicas da Xuxa que, quando tocadas de trás
para frente, viram sons diabólicos? Parece que Pokémon também entra no
ramo de mensagens subliminares no mundo do entretenimento infantil. Uma
coisa é fato, a música tema da cidade de Lavender mudou. As primeiras
levas de Pokémon Red e Green no Japão (Green era a versão Blue japonesa)
possuíam uma música muito diferente da atual. Era um tom diferente da
do resto das cidades do jogo, na verdade, Lavender Town já é visualmente
distinta das demais. Ela é minúscula, não tem ginásio e possui uma
torre chamada Pokémon Tower, onde os Pokémon falecidos jazem para
sempre.
Essa
teoria vem de relatórios vazados pelas empresas japonesas envolvidas
com o projeto do jogo que associavam o surto de suicídios de crianças
japonesas e outros sintomas estranhos aos jogos da série Pokémon. Na
época, Red e Green faziam muito sucesso, mas os casos só afetavam
crianças que chegavam à cidade de Lavender. O motivo tinha sido taxado
como a música assustadora do lugar, que provocava tendências suicidas,
irritabilidade, mudança de humor, dores de ouvido, enxaqueca, forte
apego ao jogo, hemorragia nos olhos (eita!) e dores de cabeça. Como a
legislação japonesa dá liberdade às empresas de não tornarem essas
informações públicas, elas vieram de funcionários que deixaram-na vazar.
Há
muitos relatos de supostos desenvolvedores e dos encarregados de fazer a
trilha do jogo, mas não se sabe se é verdade. Até ai, a teoria poderia
até ser verdadeira, mas começam então boatos de efeitos não só sonoros,
mas visuais. Na Pokémon Tower, essas crianças disseram ter presenciado
imagens de uma mão em carne viva e ossos à mostra, um fantasma parecido
com o visto normalmente no jogo, só que mais diabólico e enfrentando um
“Pokémon” que na verdade é um homem saindo de sua cova (as imagens
descritas pelo texto são supostamente essas que estão nesse post).
Não é a toa que a Nintendo nunca se pronunciou sobre isso, ela simplesmente mudou a Pokémon Tower para um estação de rádio nas versões posteriores do jogo. Quer se atrever a ouvir a música? Já vou avisando para ter cuidado, há quem fique com medo da melodia. Abaixo há a versão original e a do remake Leaf Green/Fire Red, além da edição que fizeram em Gold/Silver e no remake Heart Gold/Soul Silver. Reparem como a música torna-se mais feliz em Gold/Silver pra depois voltar ao ritmo sinistro em Fire Red/Leaf Green. Mesmo com as teorias, eu acho a segunda mais assustadora!
O mito só peca quando fala das luzes vermelhas. Game Boy não tinha luz e muito menos cores. Ele pode até ter usado um Game Boy Advance, mas o cartucho possui a programação de um do Game Boy comum, logo, não podia programar efeitos de luz.
Teorias encontradas originalmente por Nitendo Blast no site
O personagem Ash está em coma?
Lavender Town era uma cidade amaldiçoada?
Não é a toa que a Nintendo nunca se pronunciou sobre isso, ela simplesmente mudou a Pokémon Tower para um estação de rádio nas versões posteriores do jogo. Quer se atrever a ouvir a música? Já vou avisando para ter cuidado, há quem fique com medo da melodia. Abaixo há a versão original e a do remake Leaf Green/Fire Red, além da edição que fizeram em Gold/Silver e no remake Heart Gold/Soul Silver. Reparem como a música torna-se mais feliz em Gold/Silver pra depois voltar ao ritmo sinistro em Fire Red/Leaf Green. Mesmo com as teorias, eu acho a segunda mais assustadora!
Existiu um cartucho de Pokémon de terror?
E o nosso ultimo mito de hoje é nada menos do que um misterioso cartucho da primeira geração de Pokémon. Red? Blue? Yellow? Nada disso! Pokémon Black! E não estou falando do novíssimo Pokémon Black & White (DS), a lenda fala sobre um cartucho hackeado de Game Boy para fazer o jogo se comportar de outro jeito. Mas ao invés de esquisitices como “Pokémon Jade” e outros que alguns lojistas tentaram vender, esse é mais sério. O autor do hack, se é que existe, conseguiu criar algo realmente tenebroso! Não há jeito mais sinistro de conferir o mito do que assistindo ao vídeo de um dos pouquíssimos jogadores que conseguiu o cartucho das trevas! Conteúdo pesado, favor ter cuidado (MUITO) ao assistir.O mito só peca quando fala das luzes vermelhas. Game Boy não tinha luz e muito menos cores. Ele pode até ter usado um Game Boy Advance, mas o cartucho possui a programação de um do Game Boy comum, logo, não podia programar efeitos de luz.
Teorias encontradas originalmente por Nitendo Blast no site
Comentários
Postar um comentário
Sejá bem vindo ao Aluado Blog, dê sua opinião sobre o post...
OBRIGADO PELA VISITA! E VOLTE SEMPRE.