
Foi a Assembléia Mundial de Saúde, com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), que instituiu a data de 1º de dezembro. A decisão foi tomada em outubro de 1987. No Brasil, a data passou a ser comemorada a partir de 1988, por decisão do Ministro da Saúde.
A cada ano, diferentes temas são abordados, destacando importantes questões relacionadas à doença. Em 1990, por exemplo, quando a Aids ainda era mais disseminada entre os homens, o tema foi "A Aids e a Mulher". Em 1997, foi a vez de as crianças infectadas serem lembradas. A importância da família e da união de forças também já foram destacadas como importantes aliados da luta contra a Aids. E este ano tem como tema no Brasil a aids e o racismo. Este tema foi escolhido partindo da perspectiva de que a população negra nunca foi alvo de campanhas de prevenção e ela representa 47,3% da população brasileira, segundo o IBGE.Essa representatividade aumenta quando verificamos que ela representa aproximadamente 65% da população de baixa renda. Mas a verdade é que ninguem está livre de adquirir o virus HIV. Crianças, jovens, idosos, homens, mulheres, negros, brancos, hetero, bi ou homossexual. É preciso conscientização, conhecimento e, principalmente, quebrar as barreiras. Não é necessário nenhuma discrminacao com pessoas que vivem com o virus. E preciso respeito. E preciso que nos unamos na luta contra AIDS.
Visite o site: http://www.worldaidsday.org/
Isso ai, amigo! Valeu pelo apoio de sempre e pela mensagem no blog. De pouco em pouco, a gente faz a diferenca. Abracao!
ResponderExcluirComo já disse no blog do Francisco, o maior problema da Aids é a sua banalização.
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